quinta-feira, 16 de julho de 2009

Segue a maldição das finais.

Em 2007, foi o Grêmio, ano passado o Fluminense e agora o Cruzeiro. Após a vitória do Inter em 2006, nenhum brasileiro venceu a Libertadores, mesmo chegando a todas as finais e decidindo no Brasil.

Bem que o Cruzeiro tentou se impor jogando em um Mineirão lotado, mas o Estudiantes soube segurar o time mineiro.

Ao contrário do que disse Kleber, o gol que ele perdeu jogo passado, fez muita falta ontem. Pelo menos teria levado a partida para a prorrogação.

Após tomar o gol, o time argentino jogou como se estivesse em vantagem, ao contrário da raposa, que sentiu o baque do empate.

Será que eles sabiam que na final gol fora de casa não tem peso? Era só botar a bola no chão e recomeçar o jogo, time para isso o Cruzeiro tinha.

O resultado do jogo se resume a Juan Sebastián Veron, que em dois lances proporcionou a virada do time argentino.

No primeiro, em uma jogada de craque, chamou toda a marcação do meio-campo do Cruzeiro para ele e com um toque de classe achou companheiro livre pela direita, para assistência que resultou o gol de Fernandez.

Depois, uma cobrança de escanteio precisa na cabeça de Boselli, sacramentou a virada argentina.

Agora, a raposa terá que lutar muito nesse Campeonato Brasileiro para somar os pontos perdidos e não cair no marasmo do Fluminense do ano passado.

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