O Cruzeiro enterrou todas as esperanças gaúchas nesse primeiro semestre. Após vencer o primeiro jogo (3 x 1), foi até Porto Alegre para empatar com o Grêmio por 2 x 2.
As circunstancias do jogo foram parecidas com as da final da Copa do Brasil. O time da casa precisava reverter vantagem vencendo, mas acabou tomando dois gols no primeiro tempo, encontrando forças para somente empatar no segundo.
Agora a raposa vai buscar o tri campeonato da Libertadores contra o Estudiantes da Argentina jogando em casa no dia 15 de julho a última partida.
É a sétima decisão do torneio Sul-americano com times brasileiros nessa década. Apenas em 2001 e 2004 não houve representantes locais na final.
Uma semana antes, dia 8, o Cruzeiro visitará o time argentino, pelo primeiro jogo.
Na final, não existe critério de gols marcados fora de casa, mas seria bom que o time mineiro arrancasse pelo menos um empate, para ter tranqüilidade quando decidir em casa.
Eu falo isso pelo fato dos argentinos serem PHD em catimba e provocações contra os times brasileiros. Por isso, todo cuidado é pouco, principalmente com Kleber, que será provocado durante todo o jogo.
Para o técnico Adílson Batista, sua equipe deve se preocupar mais com o meia Verón, do que com a gripe H1 N1, que atinge números alarmantes na Argentina.
As circunstancias do jogo foram parecidas com as da final da Copa do Brasil. O time da casa precisava reverter vantagem vencendo, mas acabou tomando dois gols no primeiro tempo, encontrando forças para somente empatar no segundo.
Agora a raposa vai buscar o tri campeonato da Libertadores contra o Estudiantes da Argentina jogando em casa no dia 15 de julho a última partida.
É a sétima decisão do torneio Sul-americano com times brasileiros nessa década. Apenas em 2001 e 2004 não houve representantes locais na final.
Uma semana antes, dia 8, o Cruzeiro visitará o time argentino, pelo primeiro jogo.
Na final, não existe critério de gols marcados fora de casa, mas seria bom que o time mineiro arrancasse pelo menos um empate, para ter tranqüilidade quando decidir em casa.
Eu falo isso pelo fato dos argentinos serem PHD em catimba e provocações contra os times brasileiros. Por isso, todo cuidado é pouco, principalmente com Kleber, que será provocado durante todo o jogo.
Para o técnico Adílson Batista, sua equipe deve se preocupar mais com o meia Verón, do que com a gripe H1 N1, que atinge números alarmantes na Argentina.
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