Foi o pior jogo da seleção brasileira até aqui. Lúcio e Luisão não se entendiam quanto ao posicionamento, os laterais, com exceção de um chute de André Santos, não conseguiam ser ofensivos. Gilberto Silva e Felipe Melo pareciam estar disputando quem errava mais passes.
O sistema ofensivo então, foi péssimo. Kaká queria trazer a responsabilidade para si e decidir, mas estava muito bem marcado. Ramires parecia estar cansado, embora tenha sofrido a falta que originou o gol brasileiro, já Luis Fabiano ficou isolado e só pegou na bola quando foi buscar jogo.
Mas quem irritou foi Robinho. O camisa 11 da seleção, muitas vezes displicente nas jogadas, precisa ser mais objetivo. Além de segurar muito a bola, o jogador embolava jogadas no meio. Nos raros momentos em que a seleção tentava impor velocidade na saída para o ataque, Robinho matava o lance. Talvez se Dunga, deixasse-o fora de uma ou duas partidas, volte a jogar bola, por que isso ele sabe. Seria bom também para observar outros jogadores, talvez uma dupla de ataque com Nilmar ao lado de Luis Fabiano.
A África do Sul deu trabalho para a seleção, principalmente com chutes de longa distancia, e com a forte marcação. O jogo foi chato, pegado, embolado. Chances claras, nenhuma, dos dois lados.
Mas Dunga mostrou que tem estrela, e ao fazer a primeira substituição na seleção aos 39 minutos do segundo tempo, mostrou ousadia. Tirou André Santos, que vinha jogando melhor que Maicon, e improvisou Daniel Alves em seu lugar. Após três minutos em campo, o jogador cobrou falta na gaveta e colocou o Brasil em mais uma final de Copa das Confederações.
Foi triste ver os africanos, tão alegres e festeiros, com cara de choro. Não porque perderam para a seleção brasileira, mas pela maneira com que foram derrotados, nos últimos minutos de um jogo que para eles será lembrado por muito tempo.
Agora dois jogos se repetem, a Espanha decide o terceiro lugar contra a África do Sul (na fase de classificação os espanhóis venceram por 2 x 0) e o Brasil faz a grande final contra os Estados Unidos (no primeiro jogo 3 x 0 para os brasieliros).
O sistema ofensivo então, foi péssimo. Kaká queria trazer a responsabilidade para si e decidir, mas estava muito bem marcado. Ramires parecia estar cansado, embora tenha sofrido a falta que originou o gol brasileiro, já Luis Fabiano ficou isolado e só pegou na bola quando foi buscar jogo.
Mas quem irritou foi Robinho. O camisa 11 da seleção, muitas vezes displicente nas jogadas, precisa ser mais objetivo. Além de segurar muito a bola, o jogador embolava jogadas no meio. Nos raros momentos em que a seleção tentava impor velocidade na saída para o ataque, Robinho matava o lance. Talvez se Dunga, deixasse-o fora de uma ou duas partidas, volte a jogar bola, por que isso ele sabe. Seria bom também para observar outros jogadores, talvez uma dupla de ataque com Nilmar ao lado de Luis Fabiano.
A África do Sul deu trabalho para a seleção, principalmente com chutes de longa distancia, e com a forte marcação. O jogo foi chato, pegado, embolado. Chances claras, nenhuma, dos dois lados.
Mas Dunga mostrou que tem estrela, e ao fazer a primeira substituição na seleção aos 39 minutos do segundo tempo, mostrou ousadia. Tirou André Santos, que vinha jogando melhor que Maicon, e improvisou Daniel Alves em seu lugar. Após três minutos em campo, o jogador cobrou falta na gaveta e colocou o Brasil em mais uma final de Copa das Confederações.
Foi triste ver os africanos, tão alegres e festeiros, com cara de choro. Não porque perderam para a seleção brasileira, mas pela maneira com que foram derrotados, nos últimos minutos de um jogo que para eles será lembrado por muito tempo.
Agora dois jogos se repetem, a Espanha decide o terceiro lugar contra a África do Sul (na fase de classificação os espanhóis venceram por 2 x 0) e o Brasil faz a grande final contra os Estados Unidos (no primeiro jogo 3 x 0 para os brasieliros).
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