A CBF abriu os cofres e gastará
R$ 1 milhão com cartolas de 11 federações de futebol do país.
O chamado ‘Voo da Alegria’ desembarcou
no início da semana em Londres para acompanhar a Seleção Brasileira de futebol
durante os Jogos Olímpicos.
José Maria Marin abriu o bolso e
chamou quem, segundo ele, ‘contribui para o futebol brasileiro’.
Entre elas o presidente da FFMS, Francisco
Cezário.
Tudo pago pela instituição que
comanda o futebol nacional.
Enquanto isso, o esporte mais
popular do mundo vai de mal a pior no interior do Brasil.
Estádios sem condições, clubes sem estrutura e atletas que
trabalham durante o dia e treinam a noite.
Os times, cada vez mais dependentes do
dinheiro público.
Exemplo do Grêmio Barueri, que virou
Grêmio Prudente e voltou a ser Barueri.
Andou por duas cidades paulistas
atrás de recursos que poderia servir para investimentos na saúde ou projetos sociais.
Sem contar os clubes
sul-mato-grossenses.
Esses, sem condições nenhuma de disputar competições sem o apoio do
município.
Um ciclo.
O poder público ajuda os
pequenos, sem pensar na ideia de financiarem também as federações estaduais e a
própria CBF, já que parte da renda é retida dos mandantes por elas.
Eles negociam com TV e
patrocinadores, mas para esses clubes, muito pouco – ou nada, como no Mato
Grosso do Sul – é repassado.
Mas, em Londres, os cartolas
comem caviar e lagosta, bebem champanhe e desfrutam de hotel cinco estrelas.
Tudo pago pela CBF.
Matou a pau!...
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