Sarriá foi lembrado no domingo.
Próximo dos 30 anos da data do fatídico jogo em que a Itália
vencia o Brasil na Copa do Mundo da Espanha por 3 a 2 – três gols de Paolo
Rossi - a Azurra, desacreditava em 1982 e tetracampeã em 2006 voltava para uma
disputa.
Mas o adversário era toda poderosa Espanha.
Não tão poderosa que a ‘Canarinho’ que encantava em terras
espanholas três décadas atrás.
Na época, a mesma Itália, com jogadas isoladas e falhas de
marcação acabou com a seleção de Telê Santana, Sócrates, Zico, Falcão e Cia e entrava
no hall das melhores.
Adversário difícil.
Barcelona e Real Madrid, sem Messi e Cristiano Ronaldo são a
base da ‘Fúria’, que hoje é o melhor futebol.
Time redondo, campeão Mundial - 4 a 0 foi pouco.
E agora, o único a ser duas vezes campeã consecutiva da
Eurocopa.
A ‘Azurra’, envelhecida, carregava boa parte do time campeão
de 2006.
Mas, sem jeito, sem talentos – a não ser Balotelli.
Presa fácil o time que 30 anos atrás entristecia o Brasil.
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