O clima frio não ajudou.
As atrações também não.
Cene e Crac jogaram em Dourados para um público de 288
pessoas, nem todas pagantes.
A partida terminou empatada em um gol.
Nino Guerreiro aos 12 abriu o placar para os visitantes,
Chico, aos 40 da segunda etapa empatou para os sul-mato-grossenses.
A renda foi de R$ 1.535.
O que não paga nem as despesas de combustível com o
translado, hospedagem e alimentação do grupo cenista que deixou Campo Grande na
tarde de sábado.
A Série D é uma competição falida.
Poucos são os clubes de tradição que dela participam e o
único atrativo é o acesso à terceira divisão para apenas quatro equipes, de um
total de 40 competindo.
Tanto que o presidente da FFMS, Francisco Cezário –
perpetuando no cargo – teima em acabar com ela.
E articula com presidentes de tantas outras entidades em por
fim a esse campeonato.
Em Dourados para jogos do estadual Sub-18 no ano passado, cravou.
“A quarta divisão só causa despesas para os clubes, não interessa a ninguém,
deve acabar”.
Rentável ou não, o Cene se complica na tabela de
classificação do grupo A-05.
Ocupa a quarta colocação atrás de Ceilândia, líder com seis
pontos, Crac, segundo colocado com cinco e Aparecidense, que tem três.
O Sobradinho está empatado com os campo-grandenses com um
ponto, mas perdem nos critérios de desempate.
No próximo domingo, às 15h no mesmo Douradão, o Cene
enfrenta o Aparecidense, precisando desesperadamente da vitória.
Nenhum comentário:
Postar um comentário