quinta-feira, 22 de agosto de 2013

Série B tem jogo com 53 pagantes e renda deficitária de R$ 1,4 mil

A Série B do estadual começou no sábado passado (17) e a média de 361 torcedores por jogo só não foi pior porque o Ubiratan retornou após 11 anos afastado das atividades profissionais.

Com 964 presentes – 225 não pagaram –, o Douradão recebeu o maior público na vitória do Leão sobre o União.

Foi também a maior renda, R$ 8.475, sobrando líquido pouco mais de R$ 5,6 mil.

No Olho do Furacão na capital, o pior.

Apenas 53 pagaram para assistir a estreia de Campo Grande e MS Saad.

Pior que o público, só a renda, e ‘bota’ pior nisso.

Com os bilhetes vendidos, a diretoria arrecadou R$ 470.

Mas, as despesas, somaram R$ 1.895,46, de acordo com o borderô divulgado pela FFMS. Só com o aluguel do campo foram R$ 800.

Uma conta deficitária de R$ 1.425,46.

Nos outros dois jogos, a história do Olho do Furacão se repetiu.

Em Coxim, brutos R$ 800 arrecadados com 210 presentes – 50 sem pagar.

Já em Camapuã, 168 pagaram R$ 2 para o duelo do time da casa contra a Portuguesa, rendendo R$ 336.

A expectativa é que a rodada deste final de semana ajude a aumentar os números que condizem com o momento vivido há anos pelo futebol sul-mato-grossense, que é de baixa.

As fichas serão apostadas no Operário de Campo Grande, que como o Ubiratan, retorna ao profissionalismo.

O Galo – maior campeão estadual com 10 títulos – terá pela frente o MS Saad, domingo, às 15h no Morenão.

Resta saber, se como o time, a torcida também retornará ao estádio.



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