A Série B do estadual
começou no sábado passado (17) e a média de 361 torcedores por jogo só não foi
pior porque o Ubiratan retornou após 11 anos afastado das atividades profissionais.
Com 964 presentes – 225
não pagaram –, o Douradão recebeu o maior público na vitória do Leão sobre o
União.
Foi também a maior
renda, R$ 8.475, sobrando líquido pouco mais de R$ 5,6 mil.
No Olho do Furacão na
capital, o pior.
Apenas 53 pagaram para
assistir a estreia de Campo Grande e MS Saad.
Pior que o público, só
a renda, e ‘bota’ pior nisso.
Com os bilhetes
vendidos, a diretoria arrecadou R$ 470.
Mas, as despesas,
somaram R$ 1.895,46, de acordo com o borderô divulgado pela FFMS. Só com o
aluguel do campo foram R$ 800.
Uma conta deficitária
de R$ 1.425,46.
Nos outros dois jogos,
a história do Olho do Furacão se repetiu.
Em Coxim, brutos R$ 800
arrecadados com 210 presentes – 50 sem pagar.
Já em Camapuã, 168
pagaram R$ 2 para o duelo do time da casa contra a Portuguesa, rendendo R$ 336.
A expectativa é que a
rodada deste final de semana ajude a aumentar os números que condizem com o
momento vivido há anos pelo futebol sul-mato-grossense, que é de baixa.
As fichas serão
apostadas no Operário de Campo Grande, que como o Ubiratan, retorna ao
profissionalismo.
O Galo – maior campeão
estadual com 10 títulos – terá pela frente o MS Saad, domingo, às 15h no
Morenão.
Resta saber, se como o
time, a torcida também retornará ao estádio.
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