Foram 11 anos afastados
das competições oficiais até a confirmação da volta.
Saudosistas e carentes
de um time de tradição, torcedores ‘compraram’ a ideia e vestiram a camisa.
Logo pipocaram nas redes
sociais imagens de uniformes surrados e de elencos vitoriosos.
Era a volta do
Ubiratan.
O grande Leão da Fronteira.
Com três
títulos estaduais na bagagem – 1990, 98 e 99, o último de forma invicta - é o
maior vencedor do interior do Mato Grosso do Sul.
Porém, as glórias de
décadas passadas dará lugar à tensão nos próximos três meses.
Mesmo com a festiva e
comemorada volta ao profissionalismo, o não acesso à primeira divisão em 2014 enterrará
de vez o time que busca suspirar novamente.
E o receio existe, e muito.
E o receio existe, e muito.
Hoje, um grupo de ‘apaixonados’
pelo clube lutam pelo ressurgimento do Leão e não pensam em outra hipótese, se
não o acesso.
Amanhã, caso o objetivo
não seja alcançado, o sonho de fazer o Ubiratan grande novamente será esquecido
e talvez, não digno de nova aventura como esta.
O elenco montado é caro
e os vencimentos de jogadores somados aos da Comissão Técnica devem superar, e
muito, os seis dígitos em sua totalidade.
Com atletas consagrados
no Estado, o time ainda não tem a cara que o técnico Douglas Ricardo sonha.
Foram menos de 20 dias
de trabalho.
Dois amistosos contra
equipes amadores e boa parte do tempo restante focado em preparo físico.
No sábado a primeira
prova de fogo.
O jogo é contra uma
incógnita, o União, às 19h30 no Douradão.
A chance também é de avaliar,
mesmo de forma pouco crítica, se o Leão ressurge para as glórias, ou será
enterrado de vez para o futebol profissional.
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