O dia é domingo, próximo do almoço. Na churrasqueira feita na hora de tijolão tem costela, fraldinha, ponta de peito e alguns pedaços de frango.
Próximo dali, embaixo da árvore está uma caixa de isopor com várias cervejas e uma garrafa de refrigerante. Tem que ficar ali mesmo, afinal é o único local onde se consegue esconder do sol.
A mesma árvore que serve de abrigo para a caixa de isopor, serve também para estender a bandeira. Linda, radiante e charmosa, ela teima em não balançar, afinal não venta.
O calor continua grande, já são quase 15 horas, alguns já almoçaram, outros preferiram só “dar uma beliscadinha” na carne, mas ta na hora do jogo, então: “-Arruma uma extensão para por a TV fora de casa!”.
A claridade atrapalha mais que o Galvão Bueno narrando jogo da seleção, mas vamos que vamos... daqui a pouco o sol vai se esconder, aí fica melhor.
Em volta do aparelho, corinthiano, santista, são paulino e palmeirense estão mais preocupados com o resultado dos outros do que do seu próprio time. Claro, faz parte, como vai ficar o sarro?
O jogo segue, todos atentos, “bolinha no canto da tela anuncia que tem gol no brasileirão”, todos ficam esperando, aflição, e o gol é contra seu time. Risadas e muita bagunça, tem gente que vai sofrer durante alguns minutos.
Acaba o primeiro tempo, todos viram comentaristas, técnicos e árbitros. Passam os lances, passam os gols e ninguém sai da frente da televisão, ha não ser para ir ao banheiro ou buscar cerveja.
Começa o segundo tempo, todos esperando gols, mas eles estão relutando a sair. O tempo vai passando e um pergunta: “Bicho, não vai sair gol nessa merda não?”.
Para não perder a viagem a resposta está na ponta da língua: “- Só se for contra o seu time”, ou então, “-Com o Souza no ataque? Duvido que saia alguma coisa”.
Começam a sair os gols, alegria para uns, tristeza para outros, o tempo vai passando e o jogo chega ao final. Começam as tiradas, alguns não ligam, outros ficam bravos.
Na churrasqueira tem um pedaço de carne aquecida pela brasa, no isopor a cerveja acabou. Como eu disse no começo, o dia é domingo, ta acabando o final de semana, afinal segunda-feira o “bicho pega”.
Ta na hora de juntar as latinhas, recolher as cinzas de carvão e desmanchar a churrasqueira. A carne que sobrou assada vai virar carreteiro no almoço, a que não usou foi pro congelador.
Afinal, domingo que vem tem rodada do campeonato, e todos novamente vão assistir.
Próximo dali, embaixo da árvore está uma caixa de isopor com várias cervejas e uma garrafa de refrigerante. Tem que ficar ali mesmo, afinal é o único local onde se consegue esconder do sol.
A mesma árvore que serve de abrigo para a caixa de isopor, serve também para estender a bandeira. Linda, radiante e charmosa, ela teima em não balançar, afinal não venta.
O calor continua grande, já são quase 15 horas, alguns já almoçaram, outros preferiram só “dar uma beliscadinha” na carne, mas ta na hora do jogo, então: “-Arruma uma extensão para por a TV fora de casa!”.
A claridade atrapalha mais que o Galvão Bueno narrando jogo da seleção, mas vamos que vamos... daqui a pouco o sol vai se esconder, aí fica melhor.
Em volta do aparelho, corinthiano, santista, são paulino e palmeirense estão mais preocupados com o resultado dos outros do que do seu próprio time. Claro, faz parte, como vai ficar o sarro?
O jogo segue, todos atentos, “bolinha no canto da tela anuncia que tem gol no brasileirão”, todos ficam esperando, aflição, e o gol é contra seu time. Risadas e muita bagunça, tem gente que vai sofrer durante alguns minutos.
Acaba o primeiro tempo, todos viram comentaristas, técnicos e árbitros. Passam os lances, passam os gols e ninguém sai da frente da televisão, ha não ser para ir ao banheiro ou buscar cerveja.
Começa o segundo tempo, todos esperando gols, mas eles estão relutando a sair. O tempo vai passando e um pergunta: “Bicho, não vai sair gol nessa merda não?”.
Para não perder a viagem a resposta está na ponta da língua: “- Só se for contra o seu time”, ou então, “-Com o Souza no ataque? Duvido que saia alguma coisa”.
Começam a sair os gols, alegria para uns, tristeza para outros, o tempo vai passando e o jogo chega ao final. Começam as tiradas, alguns não ligam, outros ficam bravos.
Na churrasqueira tem um pedaço de carne aquecida pela brasa, no isopor a cerveja acabou. Como eu disse no começo, o dia é domingo, ta acabando o final de semana, afinal segunda-feira o “bicho pega”.
Ta na hora de juntar as latinhas, recolher as cinzas de carvão e desmanchar a churrasqueira. A carne que sobrou assada vai virar carreteiro no almoço, a que não usou foi pro congelador.
Afinal, domingo que vem tem rodada do campeonato, e todos novamente vão assistir.
Nenhum comentário:
Postar um comentário