A penúltima rodada do Brasileirão teve momentos que ficarão marcados para a história do maior campeonato do país.
O gol marcado por Diego Souza do Palmeiras é um deles, um espetáculo, uma pintura, aquele gol digno de abertura de programa esportivo.
Outro fato que devemos levar em consideração é a arrancada incrível do Fluminense, saindo nessa penúltima rodada da zona de rebaixamento. O time carioca depende apenas dele para continuar na série A de 2010.
Foram marcados 44 gols, o maior número de gols marcados em uma só rodada nesse campeonato.
Destaque para os oito gols marcados no jogo do já rebaixado Náutico (3), contra o agonizante Santo André (5).
Lindo também foi o espetáculo das duas maiores torcidas do Brasil. Mesmo jogando para 25 mil torcedores, as duas torcidas fizeram deram um show em Campinas.
Pena que o jogo terminou com as cenas mais fortes da rodada, com um torcedor entrando em campo para agredir o bandeirinha, e a do goleiro Felipe do Corinthians nem indo na bola na cobrança do pênalti inexistente marcado pelo árbitro paranaense Evandro Rogério Roman, e fazendo um sinal irônico com as mãos de que “teria acabado o campeonato”.
Se eu fosse o goleiro corinthiano eu ficaria ao lado da trave, em forma de protesto, deixando Leonardo Moura fazer o gol.
Não quero tirar os méritos do Flamengo, que está na ponta porque merece, e deve ser campeão no próximo domingo no Maracanã, mas foi estranho o arbitro amarelar meio time do Corinthians em um lance, depois o bandeirinha expulsar o zagueiro Chicão e por último produzirem um pênalti para os cariocas quando o jogo já estava ganho.
Deve ser interessante para a CBF e para seu presidente flamenguista Ricardo Teixeira, que um time carioca volte a vencer uma competição que não ganham desde 1997, com o Vasco.
Porque não dá para dizer que a ‘Copa João Havelange’, ganha pelo Eurico Miranda e pela CBF para o mesmo Vasco em 2000 seja considerada um Campeonato Brasileiro.
segunda-feira, 30 de novembro de 2009
Recorde de gols, novo líder e arbitragem marcam o sucesso da penúltima rodada.
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Por que jogador de futebol não é preso?
O título desse texto remete a uma questão que vem de encontro com os acontecimentos dessa quarta-feira, entre as partidas realizadas no Maracanã, entre Fluminense e Cerro Portenho do Paraguai e no estádio Olímpico, onde jogaram Grêmio e Palmeiras.
Sem querer entrar na discussão óbvia e previsível de que ‘violência gera violência’, ou então cair no já saturado jargão do futebol, dito por grande parte dos cronistas esportivos de que ‘pede-se paz nas arquibancadas, mas os jogadores não dão exemplo dentro do campo’, os fatos ocorridos na noite de quarta são casos de polícia.
Não me lembro de aqui no Brasil ter visto atletas serem detidos após se envolverem em confusão dentro do campo, transformando o futebol em um ringue, uma briga generalizada.
Existiram casos isolados, como na época em que o argentino Desábatos foi levado a prestar depoimentos em uma delegacia da capital paulista após xingar de macaco um jogador do São Paulo, cujo o próprio apelido já é racista. E o do botafoguense André Luis, que foi detido após desacatar uma policial no Recife, ano passado.
Agora após uma pancadaria não me lembro de nenhum. E olha que foram vários os casos. Quem não se lembra da briga entre corinthianos e palmeirenses na decisão do campeonato paulista de 1999? Ou do murro que Romário deu em seu companheiro de time Andrei, no Torneio Rio-SP de 2002? Ou ainda o quebra-quebra entre são paulinos e palmeirenses no paulistão de 1993? Exemplos não faltam.
A briga se desenvolve, jogadores se agridem e o máximo que acontece é uma suspensão imposta pelo STJD, analisadas por vídeos e súmula do árbitro.
Como uma briga de rua, onde gangues se enfrentam e dezenas de pessoas são levadas a prestarem esclarecimento nas delegacias, o mesmo deveria acontecer com os jogadores que se agridem em campo.
Não entendo nada de lei e posso estar dizendo bobagem, mas a justiça deveria ser branda e puni-los com serviços comunitários, pagamento de cestas básica ou ações sociais, em caso de serem réus primários.
Seus nomes devem ser fichados na delegacia como de qualquer pessoa que cometa um delito, e se envergonharem de seus colegas de trabalho, família e amigos.
A bola fica para as autoridades pensarem e agirem, para que casos como os vistos ontem não se repitam e que os seres humanos possam se respeitarem entre si.
Sem querer entrar na discussão óbvia e previsível de que ‘violência gera violência’, ou então cair no já saturado jargão do futebol, dito por grande parte dos cronistas esportivos de que ‘pede-se paz nas arquibancadas, mas os jogadores não dão exemplo dentro do campo’, os fatos ocorridos na noite de quarta são casos de polícia.
Não me lembro de aqui no Brasil ter visto atletas serem detidos após se envolverem em confusão dentro do campo, transformando o futebol em um ringue, uma briga generalizada.
Existiram casos isolados, como na época em que o argentino Desábatos foi levado a prestar depoimentos em uma delegacia da capital paulista após xingar de macaco um jogador do São Paulo, cujo o próprio apelido já é racista. E o do botafoguense André Luis, que foi detido após desacatar uma policial no Recife, ano passado.
Agora após uma pancadaria não me lembro de nenhum. E olha que foram vários os casos. Quem não se lembra da briga entre corinthianos e palmeirenses na decisão do campeonato paulista de 1999? Ou do murro que Romário deu em seu companheiro de time Andrei, no Torneio Rio-SP de 2002? Ou ainda o quebra-quebra entre são paulinos e palmeirenses no paulistão de 1993? Exemplos não faltam.
A briga se desenvolve, jogadores se agridem e o máximo que acontece é uma suspensão imposta pelo STJD, analisadas por vídeos e súmula do árbitro.
Como uma briga de rua, onde gangues se enfrentam e dezenas de pessoas são levadas a prestarem esclarecimento nas delegacias, o mesmo deveria acontecer com os jogadores que se agridem em campo.
Não entendo nada de lei e posso estar dizendo bobagem, mas a justiça deveria ser branda e puni-los com serviços comunitários, pagamento de cestas básica ou ações sociais, em caso de serem réus primários.
Seus nomes devem ser fichados na delegacia como de qualquer pessoa que cometa um delito, e se envergonharem de seus colegas de trabalho, família e amigos.
A bola fica para as autoridades pensarem e agirem, para que casos como os vistos ontem não se repitam e que os seres humanos possam se respeitarem entre si.
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
Domingão é dia de futebol!
O dia é domingo, próximo do almoço. Na churrasqueira feita na hora de tijolão tem costela, fraldinha, ponta de peito e alguns pedaços de frango.
Próximo dali, embaixo da árvore está uma caixa de isopor com várias cervejas e uma garrafa de refrigerante. Tem que ficar ali mesmo, afinal é o único local onde se consegue esconder do sol.
A mesma árvore que serve de abrigo para a caixa de isopor, serve também para estender a bandeira. Linda, radiante e charmosa, ela teima em não balançar, afinal não venta.
O calor continua grande, já são quase 15 horas, alguns já almoçaram, outros preferiram só “dar uma beliscadinha” na carne, mas ta na hora do jogo, então: “-Arruma uma extensão para por a TV fora de casa!”.
A claridade atrapalha mais que o Galvão Bueno narrando jogo da seleção, mas vamos que vamos... daqui a pouco o sol vai se esconder, aí fica melhor.
Em volta do aparelho, corinthiano, santista, são paulino e palmeirense estão mais preocupados com o resultado dos outros do que do seu próprio time. Claro, faz parte, como vai ficar o sarro?
O jogo segue, todos atentos, “bolinha no canto da tela anuncia que tem gol no brasileirão”, todos ficam esperando, aflição, e o gol é contra seu time. Risadas e muita bagunça, tem gente que vai sofrer durante alguns minutos.
Acaba o primeiro tempo, todos viram comentaristas, técnicos e árbitros. Passam os lances, passam os gols e ninguém sai da frente da televisão, ha não ser para ir ao banheiro ou buscar cerveja.
Começa o segundo tempo, todos esperando gols, mas eles estão relutando a sair. O tempo vai passando e um pergunta: “Bicho, não vai sair gol nessa merda não?”.
Para não perder a viagem a resposta está na ponta da língua: “- Só se for contra o seu time”, ou então, “-Com o Souza no ataque? Duvido que saia alguma coisa”.
Começam a sair os gols, alegria para uns, tristeza para outros, o tempo vai passando e o jogo chega ao final. Começam as tiradas, alguns não ligam, outros ficam bravos.
Na churrasqueira tem um pedaço de carne aquecida pela brasa, no isopor a cerveja acabou. Como eu disse no começo, o dia é domingo, ta acabando o final de semana, afinal segunda-feira o “bicho pega”.
Ta na hora de juntar as latinhas, recolher as cinzas de carvão e desmanchar a churrasqueira. A carne que sobrou assada vai virar carreteiro no almoço, a que não usou foi pro congelador.
Afinal, domingo que vem tem rodada do campeonato, e todos novamente vão assistir.
Próximo dali, embaixo da árvore está uma caixa de isopor com várias cervejas e uma garrafa de refrigerante. Tem que ficar ali mesmo, afinal é o único local onde se consegue esconder do sol.
A mesma árvore que serve de abrigo para a caixa de isopor, serve também para estender a bandeira. Linda, radiante e charmosa, ela teima em não balançar, afinal não venta.
O calor continua grande, já são quase 15 horas, alguns já almoçaram, outros preferiram só “dar uma beliscadinha” na carne, mas ta na hora do jogo, então: “-Arruma uma extensão para por a TV fora de casa!”.
A claridade atrapalha mais que o Galvão Bueno narrando jogo da seleção, mas vamos que vamos... daqui a pouco o sol vai se esconder, aí fica melhor.
Em volta do aparelho, corinthiano, santista, são paulino e palmeirense estão mais preocupados com o resultado dos outros do que do seu próprio time. Claro, faz parte, como vai ficar o sarro?
O jogo segue, todos atentos, “bolinha no canto da tela anuncia que tem gol no brasileirão”, todos ficam esperando, aflição, e o gol é contra seu time. Risadas e muita bagunça, tem gente que vai sofrer durante alguns minutos.
Acaba o primeiro tempo, todos viram comentaristas, técnicos e árbitros. Passam os lances, passam os gols e ninguém sai da frente da televisão, ha não ser para ir ao banheiro ou buscar cerveja.
Começa o segundo tempo, todos esperando gols, mas eles estão relutando a sair. O tempo vai passando e um pergunta: “Bicho, não vai sair gol nessa merda não?”.
Para não perder a viagem a resposta está na ponta da língua: “- Só se for contra o seu time”, ou então, “-Com o Souza no ataque? Duvido que saia alguma coisa”.
Começam a sair os gols, alegria para uns, tristeza para outros, o tempo vai passando e o jogo chega ao final. Começam as tiradas, alguns não ligam, outros ficam bravos.
Na churrasqueira tem um pedaço de carne aquecida pela brasa, no isopor a cerveja acabou. Como eu disse no começo, o dia é domingo, ta acabando o final de semana, afinal segunda-feira o “bicho pega”.
Ta na hora de juntar as latinhas, recolher as cinzas de carvão e desmanchar a churrasqueira. A carne que sobrou assada vai virar carreteiro no almoço, a que não usou foi pro congelador.
Afinal, domingo que vem tem rodada do campeonato, e todos novamente vão assistir.
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Quem disse que a chuva atrapalha uma pelada?
Quem defende a idéia de que é ruim jogar futebol na chuva é aquele que não gosta de futebol, ou então nunca jogou bola com chuva.
Desafio algum peladeiro que se queixe disso, principalmente com o calor intenso que vem fazendo em Dourados nos últimos dias.
Com água a bola fica lisa, a grama escorregadia e ninguém para de pé, tornando algo bizarro de ver e participar.
E mais gostoso ainda é a chegada da chuva, principalmente alguns minutos após a partida ter sido iniciada.
E quem joga futebol de salão? Bom aí a conversa muda... ou não?
No caso da galera que joga o futebolzinho toda terça e quinta na escola Aurora Pedroso de Camargo, o Aurorão, no Parque Alvorada, chuva não significa cancelamento de partida.
Tudo bem, você vai me dizer que o local é coberto.
Sim é coberto, mas chove muito nas laterais onde existem apenas pequenas arquibancadas, alagando sempre os flancos da quadra.
Isso não foi problema. Nas duas últimas peladas, quinta-feira (05/11)) e ontem (10/11), São Pedro não conseguiu fazer com que parássemos nosso futebol.
E olha que a chuva começou no mesmo horário do jogo durante esses dois dias, às 18 horas.
Ta certo que foi um festival de tombos e escorregões, uma loucura até certo ponto irresponsável.
Mas apenas duas pessoas desistiram de jogar, de resto, três times completos encararam o vento e a água para bater sua bolinha.
Graças ao nosso bom Deus ninguém saiu machucado, até porque todos respeitaram o limite de se jogar em uma quadra escorregadia.
Bom, amanhã é quinta, amanhã tem futebol é claro.
E se você me perguntar: Mas, e se chover?
Eu te respondo: Aparece lá que vai ter jogo.
Desafio algum peladeiro que se queixe disso, principalmente com o calor intenso que vem fazendo em Dourados nos últimos dias.
Com água a bola fica lisa, a grama escorregadia e ninguém para de pé, tornando algo bizarro de ver e participar.
E mais gostoso ainda é a chegada da chuva, principalmente alguns minutos após a partida ter sido iniciada.
E quem joga futebol de salão? Bom aí a conversa muda... ou não?
No caso da galera que joga o futebolzinho toda terça e quinta na escola Aurora Pedroso de Camargo, o Aurorão, no Parque Alvorada, chuva não significa cancelamento de partida.
Tudo bem, você vai me dizer que o local é coberto.
Sim é coberto, mas chove muito nas laterais onde existem apenas pequenas arquibancadas, alagando sempre os flancos da quadra.
Isso não foi problema. Nas duas últimas peladas, quinta-feira (05/11)) e ontem (10/11), São Pedro não conseguiu fazer com que parássemos nosso futebol.
E olha que a chuva começou no mesmo horário do jogo durante esses dois dias, às 18 horas.
Ta certo que foi um festival de tombos e escorregões, uma loucura até certo ponto irresponsável.
Mas apenas duas pessoas desistiram de jogar, de resto, três times completos encararam o vento e a água para bater sua bolinha.
Graças ao nosso bom Deus ninguém saiu machucado, até porque todos respeitaram o limite de se jogar em uma quadra escorregadia.
Bom, amanhã é quinta, amanhã tem futebol é claro.
E se você me perguntar: Mas, e se chover?
Eu te respondo: Aparece lá que vai ter jogo.
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Emoção nas últimas rodadas de Brasileirão
Desde a primeira edição por pontos corridos em 2003, o Campeonato Brasileiro não nos reservava tamanha emoção em sua reta final como agora.
A diferença entre o sexto colocado, o Cruzeiro e o líder São Paulo com um jogo a mais, é de apenas oito pontos, em quinze a serem disputados ainda.
Entre os quatro primeiros essa diferença cai para cinco pontos.
Pensando nessas últimas cinco rodadas, e nos confrontos a serem disputados pelos times que brigam pelo título, observamos que mesmo ao empatar com o Grêmio, o São Paulo possui uma certa vantagem para conquistar seu quarto brasileirão consecutivo.
Pegando-se os quatro jogos restantes do tricolor do Morumbi: A equipe não faz jogos contra concorrentes diretos, e faz o último jogo em casa contra o Sport que certamente estará rebaixado para a série B, dois jogos serão contra equipes que estarão cumprindo tabela no campeonato, Vitória e Goiás. Na teoria o adversário mais complicado seria o Botafogo, que luta parta escapar do rebaixamento.
Já o Palmeiras além de enfrentar duas equipes que estão lutando contra o rebaixamento, Fluminense e Sport nas próximas duas rodadas, tem ainda o confronto direto com o Atlético-MG na penúltima rodada e na última enfrentará o Botafogo, que poderá estar brigando para sair da zona de rebaixamento. O jogo contra o Grêmio será em Porto Alegre, o que pode dificultar os palestrinos, mesmo a equipe gaúcha não aspirando mais nada na competição.
O Atlético-MG tem a tabela mais complicada entre todos. O galo enfrenta duas equipes do G-4, Flamengo e Palmeiras, além de Internacional que estará brigando por vaga na Libertadores da América e o Coritiba tentado sair de vez da zona de rebaixamento. Na última rodada a equipe mineira enfrenta o Corinthians em Minas Gerais.
Chegando agora ao grupo dos quatro primeiros, o Flamengo é o que está mais distante do líder, são cinco pontos. Mesmo assim existem chances matemáticas para a equipe carioca. De complicado apenas o confronto direto contra o Atlético – MG e o jogo contra o Náutico, no Recife. As outras três partidas são contra equipes que estão fora de qualquer briga no brasileirão, são elas Goiás, Corinthians e Grêmio.
Ainda estão chegando Internacional e Cruzeiro, esses com chances pequenas de título, mas lutando por vaga na taça Libertadores da América de 2010.
O fato é que com essa tabela e adversários teoricamente mais fracos, o São Paulo tem totais condições de se tornar novamente Campeão Brasileiro de futebol, mas qualquer deslize pode ser fatal, não só ao tricolor como a qualquer outra equipe na briga pelo título maior do futebol canarinho.
A diferença entre o sexto colocado, o Cruzeiro e o líder São Paulo com um jogo a mais, é de apenas oito pontos, em quinze a serem disputados ainda.
Entre os quatro primeiros essa diferença cai para cinco pontos.
Pensando nessas últimas cinco rodadas, e nos confrontos a serem disputados pelos times que brigam pelo título, observamos que mesmo ao empatar com o Grêmio, o São Paulo possui uma certa vantagem para conquistar seu quarto brasileirão consecutivo.
Pegando-se os quatro jogos restantes do tricolor do Morumbi: A equipe não faz jogos contra concorrentes diretos, e faz o último jogo em casa contra o Sport que certamente estará rebaixado para a série B, dois jogos serão contra equipes que estarão cumprindo tabela no campeonato, Vitória e Goiás. Na teoria o adversário mais complicado seria o Botafogo, que luta parta escapar do rebaixamento.
Já o Palmeiras além de enfrentar duas equipes que estão lutando contra o rebaixamento, Fluminense e Sport nas próximas duas rodadas, tem ainda o confronto direto com o Atlético-MG na penúltima rodada e na última enfrentará o Botafogo, que poderá estar brigando para sair da zona de rebaixamento. O jogo contra o Grêmio será em Porto Alegre, o que pode dificultar os palestrinos, mesmo a equipe gaúcha não aspirando mais nada na competição.
O Atlético-MG tem a tabela mais complicada entre todos. O galo enfrenta duas equipes do G-4, Flamengo e Palmeiras, além de Internacional que estará brigando por vaga na Libertadores da América e o Coritiba tentado sair de vez da zona de rebaixamento. Na última rodada a equipe mineira enfrenta o Corinthians em Minas Gerais.
Chegando agora ao grupo dos quatro primeiros, o Flamengo é o que está mais distante do líder, são cinco pontos. Mesmo assim existem chances matemáticas para a equipe carioca. De complicado apenas o confronto direto contra o Atlético – MG e o jogo contra o Náutico, no Recife. As outras três partidas são contra equipes que estão fora de qualquer briga no brasileirão, são elas Goiás, Corinthians e Grêmio.
Ainda estão chegando Internacional e Cruzeiro, esses com chances pequenas de título, mas lutando por vaga na taça Libertadores da América de 2010.
O fato é que com essa tabela e adversários teoricamente mais fracos, o São Paulo tem totais condições de se tornar novamente Campeão Brasileiro de futebol, mas qualquer deslize pode ser fatal, não só ao tricolor como a qualquer outra equipe na briga pelo título maior do futebol canarinho.
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