Após ser escolhida como país sede da Copa do Mundo de 2014, o Brasil torce agora para que o Rio de Janeiro, saia vencedor de uma eleição contra Chicago (EUA), Tóquio (Japão) e Madri (Espanha), que apontará a cidade sede dos Jogos Olímpicos de 2016.
Na sexta-feira, em solenidade na Dinamarca o Comitê Olímpico Internacional apresentará ao mundo quem terá o prazer de sediar a 28º Olimpíada da era moderna, e a capital carioca está bem cotada para ser a escolhida.
Afinal, nenhuma das três cidades adversárias possui belezas naturais que o Rio de Janeiro tem, reforçada ainda pelos pontos mundialmente conhecidos e apresentadas pelo Comitê Olímpico Brasileiro, como Pão de Açúcar, Cristo Redentor, toda a orla carioca, sem falar na estrutura já pronta do Pan-07.
Nosso presidente também está na Dinamarca, mostrando que o Brasil foi o último país a entrar na crise que assombrou o mundo no ano passado e foi o primeiro a sair dela, que está entre os maiores produtores de petróleo do planeta, que sua economia está cada vez melhor e mais aquecida, ou seja ‘somos quase uma potência mundial’.
Sem contar o grande atleta e garoto propaganda Pelé, que como jogador de futebol é indiscutível, mas com as palavras, hum.... (Confundir Michael Jordan com Michael Jackson é meio sarcástico não acham?)
Bom, para os olhos do COI dinheiro não será problema para o país cumprir com todas as obrigações que deverá assumir caso o Rio seja a cidade escolhida.
Para ser sincero, dinheiro no Brasil nunca é problema, em se tratando de grandes obras que possam tirar cifras dos cofres públicos para a minoria enriquecer.
Os bilhões a serem pagos para se transformar em sede olímpica, seria suficiente, para resolvermos problemas mais urgentes na nossa terra.
Poderíamos usá-lo para levar água às vítimas da seca no Nordeste, para melhorar a saúde às pessoas que se isolam na Amazônia, ou até mesmo para investir em pesquisas laboratoriais, dando esperança às pessoas que sofrem de doenças como o HIV ou o câncer.
Essa dinheirama também poderia acabar com a desnutrição que sofrem os indiozinhos de Dourados, ou também servir de investimento contra a violência no próprio Rio de Janeiro, porque com o policial bem pago e bem equipado será mais difícil ser corrompido. Quem sabe ainda se usarmos esse dinheiro para construir escolas, creches, casas populares ou oferecermos merenda de boa qualidade para nossas crianças?
Acredito que ações como essa deixariam o povo brasileiro mais orgulhoso, estimulado e preparado para preparar e educar seus filhos, sem fome, sem miséria e com emprego.
Esses que crescerão e ajudarão a transformar o Brasil em um país de primeiro mundo.
Depois disso sim, poderemos pensar em sediar um espetáculo internacional e de grande importância para as pessoas como os Jogos Olímpicos.
Continuo com a mesma opinião de que o nosso Brasil tem assuntos e setores mais importantes a serem tratados com investimento do que eventos esportivos dessa grandeza.
E para aqueles que acham que sou exagerado ou até mesmo chato com esse assunto, eu lanço um desafio.
Se a África do Sul, sede da próxima Copa em 2010 acabar com a fome e a miséria do seu povo e resolver todos os problemas enfrentados pela sua população depois de realizada a competição eu prometo não mais tocar nesse assunto.
Na sexta-feira, em solenidade na Dinamarca o Comitê Olímpico Internacional apresentará ao mundo quem terá o prazer de sediar a 28º Olimpíada da era moderna, e a capital carioca está bem cotada para ser a escolhida.
Afinal, nenhuma das três cidades adversárias possui belezas naturais que o Rio de Janeiro tem, reforçada ainda pelos pontos mundialmente conhecidos e apresentadas pelo Comitê Olímpico Brasileiro, como Pão de Açúcar, Cristo Redentor, toda a orla carioca, sem falar na estrutura já pronta do Pan-07.
Nosso presidente também está na Dinamarca, mostrando que o Brasil foi o último país a entrar na crise que assombrou o mundo no ano passado e foi o primeiro a sair dela, que está entre os maiores produtores de petróleo do planeta, que sua economia está cada vez melhor e mais aquecida, ou seja ‘somos quase uma potência mundial’.
Sem contar o grande atleta e garoto propaganda Pelé, que como jogador de futebol é indiscutível, mas com as palavras, hum.... (Confundir Michael Jordan com Michael Jackson é meio sarcástico não acham?)
Bom, para os olhos do COI dinheiro não será problema para o país cumprir com todas as obrigações que deverá assumir caso o Rio seja a cidade escolhida.
Para ser sincero, dinheiro no Brasil nunca é problema, em se tratando de grandes obras que possam tirar cifras dos cofres públicos para a minoria enriquecer.
Os bilhões a serem pagos para se transformar em sede olímpica, seria suficiente, para resolvermos problemas mais urgentes na nossa terra.
Poderíamos usá-lo para levar água às vítimas da seca no Nordeste, para melhorar a saúde às pessoas que se isolam na Amazônia, ou até mesmo para investir em pesquisas laboratoriais, dando esperança às pessoas que sofrem de doenças como o HIV ou o câncer.
Essa dinheirama também poderia acabar com a desnutrição que sofrem os indiozinhos de Dourados, ou também servir de investimento contra a violência no próprio Rio de Janeiro, porque com o policial bem pago e bem equipado será mais difícil ser corrompido. Quem sabe ainda se usarmos esse dinheiro para construir escolas, creches, casas populares ou oferecermos merenda de boa qualidade para nossas crianças?
Acredito que ações como essa deixariam o povo brasileiro mais orgulhoso, estimulado e preparado para preparar e educar seus filhos, sem fome, sem miséria e com emprego.
Esses que crescerão e ajudarão a transformar o Brasil em um país de primeiro mundo.
Depois disso sim, poderemos pensar em sediar um espetáculo internacional e de grande importância para as pessoas como os Jogos Olímpicos.
Continuo com a mesma opinião de que o nosso Brasil tem assuntos e setores mais importantes a serem tratados com investimento do que eventos esportivos dessa grandeza.
E para aqueles que acham que sou exagerado ou até mesmo chato com esse assunto, eu lanço um desafio.
Se a África do Sul, sede da próxima Copa em 2010 acabar com a fome e a miséria do seu povo e resolver todos os problemas enfrentados pela sua população depois de realizada a competição eu prometo não mais tocar nesse assunto.
fmverao
ResponderExcluirPeraê...nosso presidente! meu é não, isso tenho certeza. mas......de fato investir uma dinheirama dessa num futebolesco que dura algumas semanas não traz retorno contínuo a nenhum país. Tudo bem que atrai turistas, no dito período, mais e depois. As contas das construções dos estádios, dos a.p dos jogadores serão pagos por nós. E o que ganhamos? nada. Ganha apenas, quem assistir os jogos lá no campo, alguns momentos de euforia em torcer pela vitória ou ver o fracasso do time. Basta relembrar o investimento nos jogos panamericanos, em 2007 no Rio. Tudo bem que não foi lá aquelas coisas e nem era grandioso evento. E depois, o que mudou, melhorou. Nada, nada e nada.
Prefiro assistir o corinthians mil vezes do que ver seleção da argentina, itália e da p.q. p.