Faltam pouco menos de cinco anos para o início da Copa do Mundo de 2014 e a briga pelo poder e pelo dinheiro já estão à tona.
Observando os comentários de um inspetor da FIFA sobre a situação do estádio do Morumbi, em São Paulo, pode-se notar o interesse político sobre como devem ser gastos milhões de reais na maior cidade do país.
Se para reformar e adequar o estádio tricolor de acordo com as normas exigidas pela FIFA, seriam gastos “x” milhões, que seriam de inteira responsabilidade do São Paulo Futebol Clube, para que o interesse ou a hipótese da construção de uma nova arena?
Várias são as respostas, mas uma delas pode ser a mais sensata.
Os valores para construção seriam em torno de três a quatro vezes maiores que o valor “x” a ser gasto com a adequação do Morumbi.
Esses valores, seriam investidos na imensa maioria pelos cofres públicos.
Como em centenas de dezenas de obras públicas existe superfaturamento (não estou querendo dizer que haverá), com ganhos exorbitantes, principalmente nas licitações.
O próximo ano será eleitoral, muitas pessoas têm interesse nisso.
Interesse que vai desde a simples compra de um terreno, que em um caso como esse pode chegar a um valor altíssimo, até a documentação necessária para o início da obra.
A capital paulista, hoje, possui quatro estádios, mas a prefeitura administra apenas um, o Pacaembu.
E mesmo assim, a prefeitura está louca para se livrar dele, passando a administração para que o Corinthians assuma suas dívidas, e explore-o por trinta anos.
Então, qual seria o motivo da FIFA encontrar tanto empecilho no Morumbi, se não for interesses externos?
Observando os comentários de um inspetor da FIFA sobre a situação do estádio do Morumbi, em São Paulo, pode-se notar o interesse político sobre como devem ser gastos milhões de reais na maior cidade do país.
Se para reformar e adequar o estádio tricolor de acordo com as normas exigidas pela FIFA, seriam gastos “x” milhões, que seriam de inteira responsabilidade do São Paulo Futebol Clube, para que o interesse ou a hipótese da construção de uma nova arena?
Várias são as respostas, mas uma delas pode ser a mais sensata.
Os valores para construção seriam em torno de três a quatro vezes maiores que o valor “x” a ser gasto com a adequação do Morumbi.
Esses valores, seriam investidos na imensa maioria pelos cofres públicos.
Como em centenas de dezenas de obras públicas existe superfaturamento (não estou querendo dizer que haverá), com ganhos exorbitantes, principalmente nas licitações.
O próximo ano será eleitoral, muitas pessoas têm interesse nisso.
Interesse que vai desde a simples compra de um terreno, que em um caso como esse pode chegar a um valor altíssimo, até a documentação necessária para o início da obra.
A capital paulista, hoje, possui quatro estádios, mas a prefeitura administra apenas um, o Pacaembu.
E mesmo assim, a prefeitura está louca para se livrar dele, passando a administração para que o Corinthians assuma suas dívidas, e explore-o por trinta anos.
Então, qual seria o motivo da FIFA encontrar tanto empecilho no Morumbi, se não for interesses externos?
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