Estádio Douradão vazio para jogo do Cene
Único representante de Mato Grosso do Sul na Série
D, o Cene não emplaca torcedores.
Na soma de público dos
quatro jogos em ‘casa’, o ‘Furacão Amarelo’ não conseguiu atrair mais de 1 mil
pagantes.
Em Dourados, o
presidente do clube, José Rodrigues, apostou na população da região para caminhar
com o time na competição.
Porém, não deu certo.
Sem histórico local, o
time só foi melhor neste quesito que o União Inter-Flórida – equipe amadora que
adquiriu o nome do União Campo Grande para disputar a Série B do estadual
profissional – durante os jogos no Douradão.
Em Campo Grande, sede atual
do clube, que tem origem nas terras do Reverendo Moon, em Jardim, não é
diferente, e fica bem atrás dos tradicionais Operário – quase extinto – e o
Comercial.
Apesar da pouca ‘simpatia’,
o Cene foi, nas temporadas passadas, o maior investidor do futebol
sul-mato-grossense.
Tanto que participa
pela terceira vez consecutiva - em quatro edições - do Brasileirão da quarta
divisão, além de, a partir de 2002, conquistar quatro estaduais.
Mesmo com falta de
torcedores, o time fez uma boa campanha no nacional.
Conquistou 13 pontos e
terminou a fase de grupos invicto em Dourados – três vitórias e um empate.
Mas pecou quando atuou
contra adversários diretos na luta por uma das duas vagas. Perdeu para
Aparecidense e Crac, ambos em Goiás.
Agora, precisa torcer
para o lanterna Sobradinho na última rodada, para conseguir a inédita vaga do
Mato Grosso do Sul na segunda fase do nacional.
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