Começa amanhã (06), mais uma temporada do campeonato sul-matogrossense de futebol da primeira divisão, que em nada muda a respeito das ultimas edições.
O regulamento confuso é o mesmo, primeira e segunda fase, semi-final e final.
Novidade só os hinos, nacional e do Mato Grosso do Sul, que deverá ser tocado antes do início de cada partida e que provavelmente somente os jogadores ouvirão, já que o público não comparece.
Não teremos grandes jogadores atuando por aqui, nem mesmo aqueles ex-atletas, que mesmo aposentados, levam alegria às equipes por onde passam.
Os investimentos para os torcedores nos estádios não melhoraram, salvo Rio Brilhante que na contramão do futebol estadual, investe em uma nova arena para seu Águia Negra.
Teremos que nos contentar com banheiros imundos, na maioria das vezes com vazamentos, isso onde ele não é substituído por uma árvore atrás das arquibancadas e com a exploração por parte dos vendedores ambulantes que possuem licença para prestar serviços dentro do estádio, principalmente em Dourados.
Atletas ‘profissionais’ que atuam na primeira divisão do nosso Estado, ainda precisam ter outro emprego, porque de futebol não se vive no MS, salvo uma ou outra equipe.
Provavelmente veremos partidas ‘memoráveis’ como aquela do último ano, entre Comercial e Aquidauanense, onde o time da capital após perder quase todos os jogos da primeira fase, goleou a equipe do interior por seis gols de diferença e escapou do rebaixamento.
Nosso campeonato não é comentado nos principais jornais do Brasil, para ser sincero, nem da mídia estadual ele recebe tanto destaque.
Na verdade, ele serve de passagem para os vencedores jogarem o terrível Campeonato Brasileiro da série D e a Copa do Brasil do ano seguinte.
Aí sim terão noventa minutos de mídia, acompanhados de histórias engraçadas, que repórteres e locutores esportivos irão contar durante a transmissão da partida, referente à como a equipe sobrevive de futebol.
É, infelizmente o nosso campeonato não oferece mais do que isso...
O regulamento confuso é o mesmo, primeira e segunda fase, semi-final e final.
Novidade só os hinos, nacional e do Mato Grosso do Sul, que deverá ser tocado antes do início de cada partida e que provavelmente somente os jogadores ouvirão, já que o público não comparece.
Não teremos grandes jogadores atuando por aqui, nem mesmo aqueles ex-atletas, que mesmo aposentados, levam alegria às equipes por onde passam.
Os investimentos para os torcedores nos estádios não melhoraram, salvo Rio Brilhante que na contramão do futebol estadual, investe em uma nova arena para seu Águia Negra.
Teremos que nos contentar com banheiros imundos, na maioria das vezes com vazamentos, isso onde ele não é substituído por uma árvore atrás das arquibancadas e com a exploração por parte dos vendedores ambulantes que possuem licença para prestar serviços dentro do estádio, principalmente em Dourados.
Atletas ‘profissionais’ que atuam na primeira divisão do nosso Estado, ainda precisam ter outro emprego, porque de futebol não se vive no MS, salvo uma ou outra equipe.
Provavelmente veremos partidas ‘memoráveis’ como aquela do último ano, entre Comercial e Aquidauanense, onde o time da capital após perder quase todos os jogos da primeira fase, goleou a equipe do interior por seis gols de diferença e escapou do rebaixamento.
Nosso campeonato não é comentado nos principais jornais do Brasil, para ser sincero, nem da mídia estadual ele recebe tanto destaque.
Na verdade, ele serve de passagem para os vencedores jogarem o terrível Campeonato Brasileiro da série D e a Copa do Brasil do ano seguinte.
Aí sim terão noventa minutos de mídia, acompanhados de histórias engraçadas, que repórteres e locutores esportivos irão contar durante a transmissão da partida, referente à como a equipe sobrevive de futebol.
É, infelizmente o nosso campeonato não oferece mais do que isso...
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