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Taça de campeão Estadual foi mostrada em show durante a Expoagro |
Confraternização regada a nobres e generosos pedaços de carne ainda não foi digerida pelo gestor do Sete de Dourados, Tony Montalvão.
Entre
o apetitoso aperitivo e um gole e outro de cerveja de boa parte dos presentes
em encontro realizado dias antes da estreia do Sete no Estadual, promessas de
apoio financeiro para tocar o projeto tão elogiado por todos.
Apoio
esse que segundo o próprio Tony insiste em reclamar, não chegou.
“A
sensação de dever cumprido é muito boa, mas a de tapinhas nas costas é muito
ruim”, publicou em sua rede social nesta quinta.
Para
ele, o encontro de nada serviu, já que precisou arcar praticamente sozinho com
as despesas ao longo da disputa. E olha que a folha do Sete não é das mais
baratas e ultrapassa tranquilamente os seis dígitos.
O
dinheiro prometido não seria público e sim, privado, intermediado por uma ou
outra autoridade.
Mas,
passados três meses, isso não ocorreu, com exceção de algumas empresas que
estamparam suas marcas na camisa na reta final do campeonato, porém, sem intermédio
dos ditos cujo.
A
mágoa em relação a algumas pessoas existe, e talvez explique até a suspensão de uma
honraria oferecida pelo legislativo local na semana que antecedeu a segunda
partida da final contra o Comercial.
Justificou-se
na época o fato dos atletas se manterem concentrados, porém, a história seria
diferente.
Basta
verificar por onde a taça de campeão ‘transitou’ ao longo dos últimos dias.
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