Ele foi confirmado e
anunciado, mas não jogou.
Ávalos, zagueiro com
passagem pelo Santos, atuaria pelo União Inter-Flórida neste estadual da Série
B.
A ideia do gestor e
técnico Henrique Barbosa era atrair torcida para o time amador que usa a vaga
do União de Campo Grande desde o ano passado na disputa profissional.
Nada melhor que usar o
nome de um campeão brasileiro.
Além dele, Viola chegou
a ser cogitado – porém, não teve a confirmação treinador.
O zagueiro viria para
Dourados apenas nas partidas no Douradão.
Chegaria dois dias antes
e embarcaria de volta a Curitiba, onde mora, em seguida.
Mas não apareceu.
A falta de público nos
estádios para assistir a vazia e sem graça Série B foi usada como argumento
para a desistência do negócio.
Porém, caso parecido aconteceu
em Vilhena, Rondônia, envolvendo um jogador mais badalado, Túlio Maravilha, que
busca o gol de número 1 mil.
Em março, Barbosa,
então gestor de futebol do time da região Norte anunciou o jogador para a
disputa do estadual.
Mas, através da rede social,
o campeão nacional pelo Botafogo em 1995 negou qualquer acerto com o clube.
E mais, como postado no
blog em agosto, as ‘parcerias’ feitas até aqui pelo gestor não tiveram o
sucesso desejado.
Em 2012, Henrique ficou
menos de dois meses à frente do Lemense, time que disputou a Série B-1 do
Paulista e não conseguiu desenvolver o projeto.
No Vilhena, 40 dias foi
o tempo limite para o gestor entrar e sair em seguida.
E caso não consiga a
classificação para a próxima fase do sul-mato-grossense, o gestor acumulará o
terceiro fracasso seguido sem completar dois meses de trabalho.
*Na foto, Túlio Maravilha comemora o título nacional de 2005 pelo Botafogo
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