Foram 24 jogos, mas apenas
21 deles com borderôs divulgados no site da FFMS até a noite de segunda-feira
(23).
E a média de 248
torcedores por partida na Série B do estadual.
Melhor público: Ubiratan e
União, para um Douradão com 964 pessoas e renda de R$ 8.475.
Já o pior ficou para
Portuguesa e Camapuã no Morenão com 100 torcedores.
Os números são pequenos,
assim como o futebol sul-mato-grossense.
Nem o retorno dos
tradicionais Ubiratan e Operário ajudaram a trazer de volta o gosto da
população pelo futebol local.
A cultura do estádio foi
esquecida, assim como o futebol por aqui.
E se alguém imaginava melhora
na média por conta dos clássicos envolvendo o maior campeão estadual contra o time
que mais venceu no interior, outra decepção.
O Galo deve mandar os seus
jogos no Ninho da Águia em Rio Brilhante, já que não conseguiu arcar com as
despesas do Morenão.
E dificilmente o Douradão
quebrará o ‘recorde’ do jogo de reestreia do Ubiratan.
Os jogos estão agendados
para os dias 13 de outubro e 2 de novembro.
Pior – em média de público
- deve acontecer no outro lado da chave.
Campo Grande e Guaicurus
sem tradição e torcida, deverão cumprir tabela contra o forte Costa Rica, cada
vez mais perto da primeira divisão.
De positivo na primeira
fase, os gols marcados.
As redes balançaram 74
vezes em 24 partidas, média de 3,08 gols por jogo.