Faltando pouco mais de uma semana para o início do campeonato estadual de futebol do Mato Grosso do Sul, podemos observar através da imprensa que várias equipes vem se estruturando, contratando e montando seus times para essa disputa.
Em Dourados, o Clube Desportivo Sete de Setembro, único representante do município na competição, já treina há mais de um mês, mas ainda procura por peças para integrar seu elenco e, acredito ser uma das poucas equipes do Estado estruturadas com Centro de Treinamento com vários campos e alojamento para seus atletas, elogiados até por Jorginho, coordenador técnico de Dunga durante uma visita ao clube.
O ‘Furacão’, como é chamado à equipe douradense, estréia em casa pela primeira vez desde que subiu para a série A, contra o Clube Atlético Mundo Novo. Motivo de alegria para seus torcedores e pessoas que gostam de ir ao estádio, se não fosse por um problema, o estádio Frédis Saldivar, o Douradão está interditado.
Há pelo menos dois anos, as autoridades vem empurrando com a barriga o problema do maior estádio do interior do Mato Grosso do Sul, que já recebeu equipes como Corinthians, Fluminense, Internacional – RS, seleção brasileira pré-olímpica e de masters, além de grandes clássicos do futebol estadual no fim da década de 80 e início dos anos 90.
Reparos que poderiam ser feitos durante o tempo em que o local ficou ocioso, ou seja, por quase seis meses, não foram feitos, e o pior, o local está abandonado, sem nenhum sinal de trabalho para deixa-lo pronto para que o Sete de Setembro possa utiliza-lo.
A decisão tomada pela diretoria, foi levar a partida de estréia para Caarapó, município vizinho, onde o campo será neutro.
O que é inadmissível, tendo em vista a falta de atenção das autoridades em relação ao estádio, considerado por muito tempo, o mais moderno do Mato Grosso do Sul.
E não adianta o poder público ficar passando a bola, com a prefeitura dizendo que não tem como administrar ou tomar conta do estádio, ou o Estado, que era o responsável pelo local lavar as mãos e deixar como está.
O Douradão foi construído com o dinheiro do povo, ele é do povo e deve ser cuidado para o povo.
Por quê não deixa-lo apto para receber partidas de futebol, não só do nosso campeonato, mas buscar parcerias para que ele seja utilizado. Trazer para a cidade jogos da Copa do Brasil, Campeonato Brasileiro ou então criar competições de base, convidando grandes equipes do país, chamando para Dourados empresários e movimentando o setor hoteleiro, além de restaurantes, bares e vários outros prestadores de serviço.
Dar ao local utilidade, e não deixa-lo como por muito tempo foi, casa de bingos, templo religioso ou até hoje, sendo pátio de auto-escola e local para encontros sexuais durante a madrugada.
Ao se tornar ‘frequentável’, futuramente o local poderá se tornar um grande centro comercial, como em vários outros estádios espalhados no país, com lojas com produtos dos times que disputam a competição, praça de alimentação, bares, acessórios para torcedores, conveniências, tudo para chamar as pessoas para participarem e a viverem o espaço.
Com medidas simples tomadas para a revitalização do estádio, o poder público poderá oferecer à população douradense uma opção a mais de lazer e devolverá o prazer de se assistir futebol em nosso município.
Em Dourados, o Clube Desportivo Sete de Setembro, único representante do município na competição, já treina há mais de um mês, mas ainda procura por peças para integrar seu elenco e, acredito ser uma das poucas equipes do Estado estruturadas com Centro de Treinamento com vários campos e alojamento para seus atletas, elogiados até por Jorginho, coordenador técnico de Dunga durante uma visita ao clube.
O ‘Furacão’, como é chamado à equipe douradense, estréia em casa pela primeira vez desde que subiu para a série A, contra o Clube Atlético Mundo Novo. Motivo de alegria para seus torcedores e pessoas que gostam de ir ao estádio, se não fosse por um problema, o estádio Frédis Saldivar, o Douradão está interditado.
Há pelo menos dois anos, as autoridades vem empurrando com a barriga o problema do maior estádio do interior do Mato Grosso do Sul, que já recebeu equipes como Corinthians, Fluminense, Internacional – RS, seleção brasileira pré-olímpica e de masters, além de grandes clássicos do futebol estadual no fim da década de 80 e início dos anos 90.
Reparos que poderiam ser feitos durante o tempo em que o local ficou ocioso, ou seja, por quase seis meses, não foram feitos, e o pior, o local está abandonado, sem nenhum sinal de trabalho para deixa-lo pronto para que o Sete de Setembro possa utiliza-lo.
A decisão tomada pela diretoria, foi levar a partida de estréia para Caarapó, município vizinho, onde o campo será neutro.
O que é inadmissível, tendo em vista a falta de atenção das autoridades em relação ao estádio, considerado por muito tempo, o mais moderno do Mato Grosso do Sul.
E não adianta o poder público ficar passando a bola, com a prefeitura dizendo que não tem como administrar ou tomar conta do estádio, ou o Estado, que era o responsável pelo local lavar as mãos e deixar como está.
O Douradão foi construído com o dinheiro do povo, ele é do povo e deve ser cuidado para o povo.
Por quê não deixa-lo apto para receber partidas de futebol, não só do nosso campeonato, mas buscar parcerias para que ele seja utilizado. Trazer para a cidade jogos da Copa do Brasil, Campeonato Brasileiro ou então criar competições de base, convidando grandes equipes do país, chamando para Dourados empresários e movimentando o setor hoteleiro, além de restaurantes, bares e vários outros prestadores de serviço.
Dar ao local utilidade, e não deixa-lo como por muito tempo foi, casa de bingos, templo religioso ou até hoje, sendo pátio de auto-escola e local para encontros sexuais durante a madrugada.
Ao se tornar ‘frequentável’, futuramente o local poderá se tornar um grande centro comercial, como em vários outros estádios espalhados no país, com lojas com produtos dos times que disputam a competição, praça de alimentação, bares, acessórios para torcedores, conveniências, tudo para chamar as pessoas para participarem e a viverem o espaço.
Com medidas simples tomadas para a revitalização do estádio, o poder público poderá oferecer à população douradense uma opção a mais de lazer e devolverá o prazer de se assistir futebol em nosso município.